ESCÓRIA
José Carlos
Vermes escrotos
Emergem do chão
Bestas sem senso
Não há salvação
Criaturas grotescas
Dejetos do cão
Bonecos da inveja
Esqueçam o perdão
A caça está aberta, cabeças vão rolar
Escondam-se covardes, não há como escapar
Escória
Escória
Ratos covardes
Vírus da alienação
Bio-lixo
Clemência? Não!
Corram condenados, não pensem em parar
Rezem por suas almas, perdão não haverá
Escória
Escória
Seres rastejantes
Restos da degradação
Indignos de pena
Não existe remissão.
Escória
Escória
Escória
Escória