Yeshua
Eu não consigo entender
O que eu fiz pra merecer
O Rei que homem se tornou
E os meus pecados suportou
Seu nome é Emanuel
O Rei dos Reis
É o Senhor
Num gesto simples de amor
Num jumentinho triunfou
Bendito é o Rei que vem
Que vem em nome do Senhor
Toda Terra canta ao Messias
A morte não pôde deter
O sangue derramado foi
Ao terceiro dia, ressuscitou
Yeshua, Yeshua
Glória seja ao Rei
Glorioso Salvador
Yeshua, Yeshua
Glória seja ao Rei
Glorioso Salvador
Yeshua: Uma Ode ao Amor Redentor de Cristo
A música Yeshua, interpretada pela cantora brasileira Heloísa Rosa, é uma expressão de adoração e reverência à figura central do cristianismo, Jesus Cristo. A letra da canção reflete uma profunda gratidão e espanto diante do mistério da encarnação e do sacrifício de Jesus, chamado aqui pelo seu nome hebraico, Yeshua, que significa 'Salvador'. A artista, conhecida por suas canções de louvor e adoração, utiliza a música como uma forma de expressar sua fé e devoção.
No início da canção, o eu lírico se questiona sobre a imerecida graça de ter o 'Rei que homem se tornou', referindo-se à doutrina cristã da encarnação, onde Deus se fez homem na pessoa de Jesus. A perplexidade diante desse ato de amor é um tema recorrente na música cristã contemporânea, e Heloísa Rosa o aborda com uma sensibilidade que toca o ouvinte. A menção de Jesus como 'Emanuel', que significa 'Deus conosco', e a imagem de sua entrada triunfal em Jerusalém 'num jumentinho' são referências bíblicas que reforçam a humildade e a realeza de Cristo.
A segunda parte da música celebra a vitória de Jesus sobre a morte, um ponto central da fé cristã. A ressurreição é vista como a confirmação definitiva de sua divindade e do seu poder salvífico. O refrão, repetido com fervor, é um chamado à adoração, onde Yeshua é exaltado como o 'Rei Glorioso Salvador'. A repetição do nome hebraico de Jesus e a proclamação de sua glória criam um ambiente de louvor que é comum em muitas igrejas e comunidades cristãs ao redor do mundo. A música, portanto, não é apenas uma expressão de fé individual, mas também um convite à comunidade para se unir em adoração.
