O Fim Vem, Cuidado
O fim de todas as coisas vem, não tarda, cuidado!
Não queiras hoje recusar a graça do Salvador
Procura bem depressa ficar abrigado
No sangue do Cordeiro, no sangue remidor
Que sangue precioso, saiu de meu Jesus!
Que sangue glorioso, vertido foi na cruz!
O fundamento do cristão é a rocha eleita
Por isso, pode resistir os ventos da tentação
A todo que, sincero, a Cristo aceita
O sangue do Cordeiro garante salvação
Que sangue precioso, saiu de meu Jesus!
Que sangue glorioso, vertido foi na cruz!
Quem pois ouvir há de viver com Cristo na glória
Quem não ouvir há de morrer, tormentos padecerá
Pois quem deseja sobre o mal a vitória
No sangue do Cordeiro poder encontrará
Que sangue precioso, saiu de meu Jesus!
Que sangue glorioso, vertido foi, na cruz!
A Urgência da Salvação na Harpa Cristã: Uma Análise de O Fim Vem, Cuidado
A música O Fim Vem, Cuidado, parte do repertório da Harpa Cristã, reflete uma mensagem urgente e central no cristianismo evangélico: a iminência do fim dos tempos e a necessidade de salvação. A Harpa Cristã é uma coletânea de hinos tradicionais muito conhecida e utilizada por igrejas evangélicas no Brasil, especialmente as de vertente pentecostal e assembleiana. Os hinos contidos nela são marcados por mensagens de adoração, arrependimento, esperança e exortação.
A letra do hino O Fim Vem, Cuidado alerta os ouvintes sobre a proximidade do fim de todas as coisas, um tema recorrente na escatologia cristã, que estuda os últimos eventos da história humana conforme a perspectiva bíblica. O hino faz um apelo para que as pessoas não recusem a graça oferecida por Jesus Cristo, enfatizando a importância de buscar refúgio e salvação através do 'sangue do Cordeiro', uma metáfora para o sacrifício de Jesus na cruz, que, segundo a crença cristã, tem o poder de redimir os pecados da humanidade.
A música também aborda a ideia de que a fé cristã é um fundamento sólido, comparado a uma 'rocha eleita', capaz de resistir às tentações e adversidades da vida. O refrão, que se repete após cada estrofe, reforça a preciosidade e a glória do sacrifício de Jesus, simbolizado pelo sangue derramado na cruz. O hino conclui com uma dicotomia entre a vida eterna prometida aos que aceitam a mensagem de Cristo e os tormentos reservados àqueles que a rejeitam, ressaltando a crença na existência de consequências eternas para as escolhas feitas em vida.