Dona da Minha Sina
Não me lembro mais do rosto daquela mina
Não me lembro mais.....não me lembro mais, não
Ela ia ser a dona da minha sina
Onde andará...meu Deus aquela menina
Uma vaga lembrança, que usava trança e um laço de fita
Jeitinho dengoso, beijinho gostoso que dava saudade
Uma princesa com muita certeza no dia do amanhã
Não lembro seu rosto, tão pouco seus olhos
Pro meu desgosto
Simpatia, promessa
Oferendas a beça e um monte de juras
Soubesse do preço, tomava endereço para não sofrer
Na força do tempo do meu pensamento, também do amor
Tenho a esperança que minha lembrança devolva seu rosto