Estrada de Canindé
Ai ai que bom, que bom, que bom que é
ter uma mocinha com a gente andando a pé
Ai ai que bom, que bom, que bom que é
uma estrada e uma branca no sertão de Canindé
automóvel lá não se sabe se é homem ou é mulher
quem é rico anda em burrico, quem é pobre anda a pé
mas o pobre vê nas estradas o orvalho beijando a flor
vê de perto o galo campina que quando canta muda de cor
vai molhando os pés no riacho
"Que água fresca, Nosso Senhor!"
Vai olhando coisa pra não,
coisas que pra mó de ver
o cristão tem que andar a pé
Ai ai que bom, que bom, que bom que é
uma estrada e uma mocinha com a gente andando a pé
Ai ai que bom, que bom, que bom que é
uma estrada e a lua branca refletindo aos nossos pés
automóvel lá não se sabe se é homem ou é mulher
quem é rico anda em burrico, quem é pobre anda a pé
mas o pobre vê nas estradas o orvalho beijando a flor
vê de perto o galo campina que quando canta muda de cor
vai molhando os pés no riacho
"Que água fresca, Nosso Senhor!"
Vai olhando coisa pra não,
coisas que pra mó de ver
o cristão tem que andar a pé
Ai ai que bom, que bom, que bom que é
uma estrada e uma mocinha no sertão de Canindé
Ai ai que bom, que bom, que bom que é
uma estrada e a lua branca refletindo aos nossos pés
Que bom que é