Samba Enredo 1998 - Quem pode, pode; no pagode se sacode

Barriga / Dodô / Eduardo Do Vilar / Elizeu Da Matriz

Eu vou cantar felicidade
Vem nessa onda meu amor pagodear
A noite é uma criança
Berço da cultura popular
Na casa da Tia Ciata
Onde tudo começou
O samba de partido alto
Se propagava sem preconceito de cor
Sinhô e Pixinguinha
Fez poesias que o tempo eternizou

Eu vou brincar, a magia está no ar
Vou zoar a noite inteira (bis)
Até o dia clarear

Amor me leva
Já podemos sorrir
Nada mais nos impede
Na ginga da pura malícia
Exalta o samba que é coisa de pele
Rio de Janeiro
Cavaco, tantã e pandeiro
Fez o cacique cantar
No coração a emoção
No olhar a sedução
Vem que hoje o bicho vai pegar

Sou a Ponte e meu molejo
É uma loucura
Se o teu cheiro de amor
Perfuma a lua (bis)
Vou cantando a alegria
Sem querer contrariar
Negritude traz a raça
Hoje a arte é popular

Curiosidades sobre a música Samba Enredo 1998 - Quem pode, pode; no pagode se sacode de G.R.E.S. Unidos da Ponte (RJ)

De quem é a composição da música “Samba Enredo 1998 - Quem pode, pode; no pagode se sacode” de G.R.E.S. Unidos da Ponte (RJ)?
A música “Samba Enredo 1998 - Quem pode, pode; no pagode se sacode” de G.R.E.S. Unidos da Ponte (RJ) foi composta por Barriga, Dodô, Eduardo Do Vilar e Elizeu Da Matriz.

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