A Morte de Quem Nunca Viveu
no silêncio do meu quarto, construí minhas memórias
traumas disfarçados com minha ganância por dólar
serviços comunitários considerado minhas obras
só faço parte do enxame, ou faço parte da história?
no silêncio do meu quarto, construí minhas memórias
traumas disfarçados com minha ganância por dólar
serviços comunitários considerado minhas obras
só faço parte do enxame, ou faço parte da história?
tu morreu na minha mente
mas pro inferno levou eu
será que tu viveu
ou que só foi engano meu
coloco minha culpa em ti
mas o culpado sempre vai ser eu
enterro minhas flores junto com as memórias
será que ela já esqueceu?
me matar e assumir outra forma
parece fazer esquecer
dizer que isso tudo só foi invenção
parece parar de doer
mas lá no fundo foi em vão
eu nunca vou esquecer
enterrar você
não faz as memórias desaparecer
no silêncio do meu quarto, construí minhas memórias
traumas disfarçados com minha ganância por dólar
serviços comunitários considerado minhas obras
só faço parte do enxame, ou faço parte da história?
no silêncio do meu quarto, construí minhas memórias
traumas disfarçados com minha ganância por dólar
serviços comunitários considerado minhas obras
só faço parte do enxame, ou faço parte da história?
meu medo é crescer, chei de talento e chei de fome
virar cantor de praça, mas ninguém liga pro nome
meu medo na real, fazer de tudo, mas não chegar longe
terminar todo fudido, enquanto meus amigo some
meu medo é crescer, chei de talento e chei de fome
matei-me em uma versão, que de mazelas, tinha montes
esse é meu pecado, amar e esquecer que as pessoas somem
eu matei o Rataki, o meu nome agora é Gomez