Dia de Sol
Eu andei sem destino perdi a razão,
Na estrada da vida eu fui na contra mão,
Mergulhei de cabeça no abismo sem fim
Loucuras e tristezas eram parte de mim,
No terrível espinho do pecado eu pisei,
A ponte entre a vida e a morte eu cruzei,
Do outro lado eu vi, meus pedaços no chão.
Minha alma vagava na escuridão...
Das garras da morte o Senhor me arrancou,
Me mostrou a verdade que eu nunca quis ver,
Acordei de um pesadelo, e voltei a viver.
Eu hoje estou bem, mas já estive mal
Sou dia de sol, mas já fui temporal
Fui barco a deriva, fui noite sem lua, verão sem calor
Hoje eu so verdade, mas já fui engano
Já fui fonte seca, hoje sou um oceano
Alma ferida coração quebrado,
Jesus consertou.