Leviano
ANTONIO LUIS / César Augusto
Quando os meus olhos molharam
O papel sobre a mesa
O meu coração perguntou pra tristeza
Se um dia eu seria de novo feliz
Dentro de minha lembrança
Trouxe uma saudade
Um rosto de anjo, meu Deus, sei que é tarde
Chorar não apaga a loucura que fiz
Sujei nosso quarto, rasguei seu retrato
Peguei seu perfume, joguei pelo chão
Jurei nunca mais te aceitar do meu lado
Busquei outro amor, traí nossa paixão
Saí pelas noites amando, sonhando
Mentindo pra mim, como fui leviano
Depois da ressaca é que eu pude entender
Que ainda te amo
Volta!
Meu amor não consigo
Ficar junto comigo, sem ter teu sorriso
E sentir tuas mãos
Volta!
Eu estou te pedindo
Com os olhos molhados, eu abro o meu peito
E te peço perdão.