Sometimes (Backwood)
Roll me up
Smoke me like
I'm the last backwood you'll have in your life
Take your time
Fuck me right
I know you've seen
A lot of things
That's why we get along so well my darling
And you know I hate to give you such a hard time
But you know I hate when people look at what's mine
What's mine
(Ooh) what's mine
Tell me that you meant it when you said
There was no one else you were thinking of back then
And I know you say you didn't mean to make me cry
But I don't believe that sometimes
Sometimes
Sometimes
Sometimes
I wonder oh
Sometimes
I wonder oh oh
It doesn't matter though
Sometimes
I wonder, oh
Sometimes
I wonder oh oh
It doesn't matter though
A Intimidade e a Posse em Sometimes (Backwood) de Gigi
A música Sometimes (Backwood) da artista Gigi é uma composição que explora temas de intimidade, posse e vulnerabilidade emocional. A metáfora inicial da letra, onde o eu lírico pede para ser 'enrolado' e 'fumado' como se fosse o último 'backwood' (um tipo de charuto) na vida de alguém, sugere uma entrega total, uma experiência intensa e talvez final. Essa imagem pode ser interpretada como um desejo de ser consumido completamente pela paixão, destacando a profundidade do envolvimento emocional e físico entre os envolvidos.
A letra prossegue abordando a conexão entre os dois personagens, mencionando um entendimento mútuo que nasce de experiências compartilhadas. O eu lírico expressa ciúmes e possessividade, uma preocupação com a exclusividade do relacionamento ('But you know I hate when people look at what's mine'). Essa possessividade é reforçada pela repetição da frase 'what's mine', que ressalta a importância da lealdade e da propriedade emocional na relação.
No entanto, a música também revela insegurança e dúvida. O eu lírico questiona a sinceridade do parceiro, refletindo sobre promessas passadas e a dor causada por possíveis mentiras ('But I don't believe that sometimes'). A repetição da palavra 'sometimes' e a frase 'It doesn't matter though' sugerem uma resignação, um reconhecimento de que, apesar das incertezas e dores, a pessoa continua presa a esses sentimentos ambivalentes. A música de Gigi, portanto, captura a complexidade das emoções humanas em relacionamentos íntimos, onde amor, posse, confiança e dúvida se entrelaçam de maneira inextricável.