Vida Loka, Pt. 4

Verso 1
Sádica pátria que cega alimenta com ilusão os que amarela
amar ele amar ela se amar é elo
fecho e completo amar é preciso
não cerco mais checo muito individualismo

Ele vive de corre vive de porre conta outra bicão vê se não fode
Porque se corro é com meus pés vou brindar com os fiéis nem tente inverter os papéis.
Tá no meu nome não devo não temo
o brinquedo é a caneta seu hipócrita
da caminhada sabe nada só naquela
corto teu ego x9 Talarico que ramela

Cante la que eu canto cá dois quadro várias visões a vida sertaneja ao American can
chegando no inverno neste quadro de beleza no sertão a natureza festeja
no espaço o trovão reboa graças a força a água nova camaleão renova brindando na aurora

Hei tor fé em Deus que ele é justo e que a verdade prevaleça a vida é loka levanta a cabeça
giram os ponteiros oratória olha a hora ora ola que tal nas ruas da Manguetown sabedoria é se manter longe dos tiras brown
e a cidade consome enquanto no beco alguem morre de fome
deu prejuizo de sifrão cabeças seifarão julgaram o Sinalzinho e o mano Xina sem perdão fé toda conversa há uma solução via expressa que me leva as flores além do lixão.

Esperança irmão vida loka é não ter água pra beber ou tomar banho chega a conta deixa o filho só pai cegonha desde sempre tudo dois eu e meus pensamentos tentam despertar meu lado ruim por todo lado sigo na fé me afasto de atrasa lado vida loka parte 4.