De Repente No Último Verão

César / Círus

De repente no último verão
Deixei minha ilusão entre os dedos escapar
Eu chorei de nada adiantou
Você não mais voltou
Mas eu estou aqui a esperar
Talvez um dia você volte para os braços meus
E me faça renascer porque
Eu morri naquele adeus
Na sua ausência eu vejo o mundo todo incolor
E o que ontem foi amor demais
Transformou-se em desamor

De repente no último verão
As folhas pelo chão
O inverno aconteceu
Só restou saudade de você
E mais um não sei quê
Do que sobrou de nós, você e eu

Talvez um dia você volte para os braços meus
E me faça renascer porque
Eu morri naquele adeus
Na sua ausência eu vejo o mundo todo incolor
E o que ontem foi amor demais
Transformou-se em desamor

Quem me dera, no próximo verão
Você voltar pra mim
Para nunca mais partir

De repente eu me vi só
Eu chorei de nada adiantou
De repente eu me vi só

Curiosidades sobre a música De Repente No Último Verão de Francisco Petrônio

De quem é a composição da música “De Repente No Último Verão” de Francisco Petrônio?
A música “De Repente No Último Verão” de Francisco Petrônio foi composta por César e Círus.

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