Enterprise

Refrão

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Do brandir da espada a primeira guerra armada
Que perturba a paz de um
Monge chinês no monastério
Me incomoda saber meu bem
Que o nosso amor pode morrer
Se não funcionarem os escudos anti-aéreos
Eu sou o tempo
Portanto sou um relógio com pernas
A terra é o meu templo
Há quem viva só pra soprar velas
É tão incerto
Do pequeno inseto ao prédio de cem metros
A grandiosidade está no novo feto
Sem equilíbrio não haverão netos
Se fauna e flora for embora
Restam flores de concreto!
Contato imediato nossa espécie no timer
Se viver é uma lembrança a morte
É o mal de alzheimer
Será que Deus é um astro pop? E a droga do
Seu paraíso é uma carteira cheia
De dólar no shopping?
Tenso, tocar a mão do extraterrestre como no
Filme de Steven Spielberg é sonho mesmo
Por isso que eu sonho olhando as estrelas
Em enxergar a nave de seres espaciais
Como o Pequeno Príncipe migrar
Desse planeta e acreditar
Que os sonhos é oque nos fazem reais!
A anos luz daqui eu vejo
Mundos parecidos que também
Procuram sentido pra sua existência
Talvez seres racionais
Sejam auto-destrutivos
Sem abelhas disse Einstein
Não há sobrevivência refrão

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Estrela cadente ou um viajante estrelar
UFOS estão sob nós a
Nos observar, ursos nas grandes
Cidades longe do habitat
Uivos desesperadores por todo lugar
A salvação é a força
Que se encontra interiormente
Que faz da mãe super-herói
Pra pular na enchente, sem saber nadar
Salvar o filho na corrente
Super poderes vem de seres
Que habitam na ''gente''
Desperte-se, conecte-se, agregue-se
Jogue-se ao desconhecido pra
Enxergar o infinito e entenda que nem tudo
Faz sentido, não decore
Interprete e não se contente
Em não ter compreendido
Espírito sai do corpo só por um
Instante, a viagem é pros destemidos
Sem contato e nem elo perdido
Conspirando através do sentido e
Respondendo as perguntas
Clichês que desde o inicio alguém
Fez, encontrando a razão nos porquês, minha
Visão me transforma em ET
Mendigando em um planeta burguês
Utopia injeção de ânimo vai
Dopando quem desanimou
É a fada e também o monstro
Pão caseiro ou madame bistrô?
Arrotar caviar ou honrar
O arroz com feijão que na mesa constou?
Dos primórdios ao tempo futuro
Entre teclas e hieróglifos
O buraco negro é o casulo do
Senhor que afasta o óbvio
A insanidade de um humano necrófilo
A humanidade que abraça
Os leprosos, só a humildade
Nos tornará sócios
Dos empresários do espaço a negócio

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