Saga / Alazão (Clarões)

Ednardo, Filipe Catto

De qualquer jeito é cedo
De qualquer jeito há medo
De qualquer jeito
A força vem do braço
Ou da palavra sai
Corre
Toca o alazão, meu pai
Na poeira cinzenta, o sol
E o cavalo vai
Na poeira cinzenta, o sol
E o cavalo vai

Estrela branca na testa, alazão
Me veste de perneira e de gibão
Arranca meu sorriso do chão
Abre os meus braços na imensidão
Abre os meus braços na imensidão
Abre os meus braços

Qualquer soluço é pressa
Qualquer dinheiro é pouco
Qualquer desejo é reza
Qualquer promessa só da boca sai
Corre
Toca o alazão, meu pai
Na poeira cinzenta, o sol
E o cavalo vai
Na poeira cinzenta, o sol
E o cavalo vai

Estrela branca na testa, alazão
Me veste de perneira e de gibão
Arranca meu sorriso do chão
Abre os meus braços na imensidão
Abre os meus braços na imensidão
Abre os meus braços

Há um direito e um torto, cavalo é
Eu não estou bem morto, cavalo é
Corre na areia e no vento, cavalo é
No mato seco do tempo, cavalo é
Pula da torre da igreja
Pula por cima da mesa
Pula da torre da igreja
Pula por cima da mesa

Curiosidades sobre a música Saga / Alazão (Clarões) de Filipe Catto

Quando a música “Saga / Alazão (Clarões)” foi lançada por Filipe Catto?
A música Saga / Alazão (Clarões) foi lançada em 2013, no álbum “Entre Cabelos, Olhos e Furacões”.
De quem é a composição da música “Saga / Alazão (Clarões)” de Filipe Catto?
A música “Saga / Alazão (Clarões)” de Filipe Catto foi composta por Ednardo, Filipe Catto.

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