Maldita Cocaína

Almeida Amaral / Cruz / Sousa

Não esqueço a noite fatal
Em que vi o meu amante
O olhar duro e tão brilhante
Como o aço de um punhal.

A sua boca mordia
Suas mãos eram tenazes
Deixando nódoas lilazes
No meu corpo que sofria.

Maldita cocaína que roubaste o meu
amante
Que p'ra sempre enlouqueceu
O teu poder fascina
És um corpo de Bacante
Com melodias de Orfeu
Maldita cocaína
Odeio-te e gosto de ti
És a minha companheira
Embora a mais traiçoeira
Que eu amei e conheci.

Hoje não posso deixar
Esse pó de maldição
Vivo da sua ilusão
Acordada e a sonhar.

A vida instante a instante
Sinto que me vai roubando
Mas ai de mim é sonhando
Que me dou ao meu amante.

Maldita cocaína que roubaste o meu
amante
Que p'ra sempre enlouqueceu
O teu poder fascina
És um corpo de Bacante
Com melodias de Orfeu
Maldita cocaína
Odeio-te e gosto de ti
És a minha companheira
Embora a mais traiçoeira
Que eu amei e conheci.

Curiosidades sobre a música Maldita Cocaína de Eugénia Melo e Castro

Em quais álbuns a música “Maldita Cocaína” foi lançada por Eugénia Melo e Castro?
Eugénia Melo e Castro lançou a música nos álbums “Coração Imprevisto” em 1988, “Lisboa Dentro de Mim” em 1993 e “Ao Vivo em São Paulo” em 1996.
De quem é a composição da música “Maldita Cocaína” de Eugénia Melo e Castro?
A música “Maldita Cocaína” de Eugénia Melo e Castro foi composta por Almeida Amaral, Cruz e Sousa.

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