Gigante Gentil

Erasmo Carlos

Dizem por aí que eu tenho cara de bandido
E que mastigo abelha só pra degustar o mel
Que eu faço tipo cafajeste de um gigante bruto
Que eu sou o espinho do caroço que sobrou do fruto

Só que eu não posso com a peneira o sol tapar
E pelas curvas da ironia derrapar
Oferecer a outra face, nem pensar
Já que um leão por dia eu tenho que matar

Mesmo hostil qualquer gigante pode ser
Gentil

Mas quando dizem que o gigante é um morto-vivo
Perdido como um bicho sem carona no dilúvio
Me assusto com o olho podre que vê ele assim
Detonam o gigante e o estilhaço pega em mim

Só que eu não posso com a peneira o sol tapar
E pelas curvas da ironia derrapar
Oferecer a outra face, nem pensar
Já que um leão por dia eu tenho que matar

Mesmo hostil qualquer gigante pode ser
Gentil

Gentil
Gentil
Gentil

Gentil
Gentil
Gentil
Gentil
Gentil
Gigante
Gentil
Gentil
Gigante
Gentil, gentil, gentil, gentil, gentil, gentil
Gentil, gentil, gentil, gentil, gentil, gentil
Gentil

Curiosidades sobre a música Gigante Gentil de Erasmo Carlos

Quando a música “Gigante Gentil” foi lançada por Erasmo Carlos?
A música Gigante Gentil foi lançada em 2014, no álbum “Gigante Gentil”.

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