Terror Em Londres - Jack, o Estripador (Shuumatsu no Valkyrie)
London bridge is falling down
London bridge is falling down
A batalha final entre deuses e a humanidade
Já foi provado que humanos vencer os deuses podem
O palco da batalha, dessa vez, é essa cidade
A gloriosa Londres do século 19
Apareço sem aviso em meio da obscuridade
Em um piscar de olhos joguei vocês em terror
O assassino mais infame da humanidade
Eles me chamam de Jack, o Estripador
Abaixo das ruas brilhantes dessa cidade
Reside outra cidade
Distinta da primeira
Sempre pude enxergar essa hostilidade
Desprezo e maldade
Pela minha pobreza
Posso enxergar a cor das emoções
E nem sempre elas são tão belas assim
Enquanto eu enxergar a cor da minha mãe
Serei feliz
Seu amor por mim é tão grande
Mas meu pai se casou com outra dama
Nesse momento, eu não pude acreditar
Nas palavras que minha mãe pode falar
Por que dei luz a você?
Já que ele não vai voltar
A cor que eu enxergava não era pra mim
Seu amor
Você não pode se corromper assim
Vou libertá-la da sua dor
Acertando sua garganta
Se forma uma bela cor
Você está tão bela, dama!
Já que o medo te dominou
Desapareci nas ruas de Londres desde então
Ao mesmo tempo da luz que vem da revolução
A cidade de Londres deu a luz a uma grande escuridão
E essa escuridão foi chamada pra batalha
Você emite tanta luz, espero que isso valha
De alguma coisa, pois agora minha Völundr
Faz virar papel qualquer coisa do campo de batalha
É hora do chá, então me perdoa
Eu disse que a Völundr era minha tesoura?
Tudo era mentira
Meus Völundr são as facas e cê nem sabia
A gosto de um cavalheiro
Foram personalizadas a personalidade
Cê sabe o único meio
Que humanos superam deuses?
É na perversidade
Poderoso herói, trema de medo
Acho melhor você não julgar antes de conhecer
O primeiro ato foi soberbo
Então veremos no segundo ato, o que vai fazer
Bela dama
Me mostre a sua cor
Me permita o deleite de apreciar seu terror
Até um Deus sente
De Londres sou o pavor
O maior serial killer
Jack, o Estripador
Ver a cor é minha única razão de viver
Esse é o presente que os deuses vieram me conceder
No ato dois, será que eu posso esperar muito de você?
Quando você morrer, qual cor você vai ter?
Linhas são colocadas em todo campo de batalha
Acredite, isso é impressionante
Caindo pela rua
Senhor, teria um guarda-chuva?
Previsão do tempo: Uma chuva cortante
Cê acreditaria?
As pessoas ficam tão lindas quando morrem
Talvez entenderia se visse também
Me pondo em desvantagem
Se perguntam como pode?
Um humano usar como arma o Big Ben
Deus, você perdeu seu braço
Seu orgulho cortado
Por uma coisa que humanos forjaram
Minha Völundr, a arma, a bolsa?
Tudo que eu fiz foi blefar
Tudo que eu toco com a luva vira arma
Então você já entendeu
Vamos pro ato final
Londres é domínio meu
Uma cidade, arma mortal
Não tenho pra onde correr
A morrer não me disponho
Um prédio cai em cima de você
A Virada de um Demônio
Seja bem vindo de volta, Deus!
Você, com tantas cores belas, tanto amor
Um prazer indescritível é o que eu sentirei
Quando eu pintá-lo com a mais bela cor
London bridge is falling down
Falling down, falling down
Esse é o ato final
Ato final
Ato final
Dear God
Nomeei esse golpe em homenagem a você
Não mudei sua cor mesmo antes da hora de morrer
A plateia não aceita
Pode vaiar à vontade
Porque na quarta rodada quem ganha é a humanidade!
Bela dama
Me mostre a sua cor
Me permita o deleite de apreciar seu terror
Até um Deus sente
De Londres sou o pavor
O maior serial killer
Jack, o Estripador
Bela dama
Me mostre a sua cor
Me permita o deleite de apreciar seu terror
Até um Deus sente
De Londres sou o pavor
O maior serial killer
Jack, o Estripador
London bridge is falling down
London bridge is falling down
A Sombria Poesia de Jack, o Estripador em Versos Musicais
A música "Terror Em Londres - Jack, o Estripador" interpretada por Enygma, mergulha no universo da série de mangá "Shuumatsu no Valkyrie", também conhecida como "Record of Ragnarok", onde deuses e humanos lutam em batalhas épicas para decidir o destino da humanidade. A letra da música traz à tona a figura histórica de Jack, o Estripador, inserindo-o neste contexto ficcional como um dos combatentes humanos contra os deuses. A narrativa lírica explora a dualidade entre a Londres iluminada e a escuridão que se esconde em suas entranhas, simbolizando a complexidade da natureza humana e a presença do mal em meio à sociedade.
A letra faz referência à habilidade de Jack de ver a 'cor das emoções', uma metáfora para a sua capacidade de perceber os sentimentos mais íntimos e sombrios das pessoas. A música também aborda o passado traumático do personagem, mencionando a rejeição e o desprezo que ele sofreu, elementos que contribuem para a construção de sua personalidade vilanesca. A transformação de Jack em um assassino é retratada como uma libertação da dor, tanto a sua quanto a de sua mãe, em uma distorcida percepção de amor e ódio.
O refrão da música é um convite macabro para que as vítimas mostrem suas 'cores', ou seja, suas emoções mais profundas, no momento do terror. A música culmina com a batalha entre Jack e um deus, onde o assassino utiliza a própria cidade de Londres como arma, simbolizando a fusão entre o personagem e o ambiente que o moldou. A vitória de Jack é uma alegoria para a capacidade humana de superar os deuses através da perversidade, uma crítica à natureza humana e ao poder destrutivo que ela pode alcançar. A música termina com a queda da London Bridge, uma metáfora para o colapso das estruturas sociais e morais diante da ascensão do mal.