Vento Bravo

Paulo César Pinheiro, Edu Lobo

Era um cerco bravo, era um palmeiral
Limite do escravo entre o bem e o mal
Era a lei da coroa imperial
Calmaria negra de pantanal
Mas o vento vira e do vendaval
Surge o vento bravo, o vento bravo
Era argola, ferro, chibata e pau
Era a morte, o medo, o rancor e o mal
Era a lei da Coroa Imperial
Calmaria negra de pantanal
Mas o tempo muda e do temporal
Surge o vento bravo, o vento bravo
Como um sangue novo
Como um grito no ar
Correnteza de rio
Que não vai se acalmar
Se acalmar
Vento virador no clarão do mar
Vem sem raça e cor, quem viver verá
Vindo a viração vai se anunciar
Na sua voragem, quem vai ficar
Quando a palma verde se avermelhar
É o vento bravo
O vento bravo
Como um sangue novo
Como um grito no ar
Correnteza de rio
Que não vai se acalmar
Que não vai se acalmar
Que não vai se acalmar
Que não vai se acalmar
Que não vai se acalmar

Curiosidades sobre a música Vento Bravo de Edú Lobo

Em quais álbuns a música “Vento Bravo” foi lançada por Edú Lobo?
Edú Lobo lançou a música nos álbums “Edu Lôbo” em 1973, “Edu Lobo & The Metropole Orkest” em 2012 e “Edu & Tom” em 2013.
De quem é a composição da música “Vento Bravo” de Edú Lobo?
A música “Vento Bravo” de Edú Lobo foi composta por Paulo César Pinheiro, Edu Lobo.

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