Diário Amargurado

A Minha vida é um livro aberto
Peço que leia com cuidado
Como quem anda atrás de serra
Estrada loucas do passado

Não ficarás surpreendida
Com meu soluço violento
É só vestígios de uma vida
Cheia de descontentamento

Não vá supor que eu persigo
Quem cancelou minha ventura
Bebi na taça da amargura
A minha gota de amargura

Hoje te escrevo com rancor
O meu diário amargurado
Onde sulfeja o falso amor
Porque amei não fui amado

Como lembrança guardo um pranto
É a relíquia de um passado
Reflete em meus cabelos brancos
O meu amor desesperado

Se perguntarem se morri
Digam que estou velho e cansado
Que no meu peito ainda habita
Um coração apaixonado

Como lembrança guardo um pranto
É a relíquia do meu passado
Reflete em meus cabelos brancos
O meu amor desesperado

Se perguntarem se morri
Digam que estou velho e cansado
Que no meu peito ainda habita
Um coração apaixonado

Curiosidades sobre a música Diário Amargurado de Delio e Delinha

Quando a música “Diário Amargurado” foi lançada por Delio e Delinha?
A música Diário Amargurado foi lançada em 1962, no álbum “Pinga Com Limão”.

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