Bong da CONE
{Papatinho Beats}
Súditos de um reino não poderão te salvar agora
McCert com o Mic na mão, explanando a roda
Pior do que AIDs, Tétano e Cancer junto com vírus Ebola
Morador do half pipe, largado num Naipe
Nunca frequento lugares
Um bar de shopping ou Via Parque
Ratafarenismo com protesto e não estilo
Faça com a alma, ajude um amigo
Tenha fé no poder divino
Realizando o reverendo final com rap, sincero e franco
Poderoso chefão atuando no papel de mar lombrando
Velocidade no rap, no shape do ret, McCert
Podia ter lembrado do mac indústria pro filho ná dona beth
Mas é foda, a coroa não sabe o que passar na vida, na larica
Papo de sair na porrada e dar morte por uma mera porçao de batata frita
{Cone Crew}
{Muito bem, vamos ver..}
Cala boca polícia, sou eu que te sustento
Se tu acha que tem um tráfico
Tráfico é a polícia, então vai vendo
Largando um surto momentaneo no meu rap escrito
Uma viagem, é isso que faz um peregrino
Fumando um baga
Jogada na escada da lapa
Com a cara amarrada
E um rap na fala
Sem pala
Diretamente da barra (Uhum)
Mas fala tudo paz, mantendo no som originalidade
Compromisso com o Brasil vote
100% cannabis
Irmão assim eu chego, com o estilo alternativo
Jah no coração, THC na mente igual um tiro
Como sempre te apresento um movimento chamado CONE
Representante, dono, diretoria, Cert é o nome
(Refrão)
E não se espante
E não se espante
Maomé, McCert e Rany Money
Fumaça condençada do Skunky, presente
No bong da CONE
No bong da CONE
E não se esconde
E não se esconde
Se aqui pro lounge passa longe
McCert detonando o microfone, sem money
No bong da CONE
No bong da CONE
País: Brasil, Cidade e Estado do RJ
Maconha não é vicio, não é dicção é xoxota
Bate as portas, fecha as portas, mete o pé quando me escuta
Nunca traz reconhecimento, IBOPE de filho da puta
Não se iluda, fome e dinheiro são apenas as consequencias
Satisfação no som é a real recompença
Minha sentença já foi dada por um poder superior
E não é um martelinho batido que me fará sertinr inferior
Sente a dor e o horror que sai da caixa de som
Do submundo underground surge um rap do bom
Na infancia, quando criança, várias porrada nos punk
Impolgação sobe a cabeça, ao assitir uma elegância
Ao crescer antes de Johnson, em novo horário de Hong Kong
Comendo a japa de olho puxado, fumando com o king um bong do bom
Nessa hora acordo, escrevo a letra, acendo (??)
Largando (??) deixando a final, hasta la vista baby
Faço do rap o quinto elemento: Terra, Fogo, Rap, Vento e Ar.
Ao invés de ter pedra no rin tive na submandibular
(Refrão)
E não se espante
E não se espante
Maomé, McCert e Rany Money
Fumaça condençada do Skunky, presente
No bong da CONE
No bong da CONE
E não se esconde
E não se esconde
Se aqui pro lounge passa longe
McCert detonando o microfone, sem money
No bong da CONE
No bong da CONE