Odre
Eu vi um trono e nele estava sentado um rei
E nesse trono não tinha ouro, tinham espinhos
E os espinhos ultrapassavam
Suas mãos e seus pés
Eu entendi que, dessas feridas
Jorravam sangue
E esse sangue se derramava
Sobre os odres
E esse odre sou eu
E esse odre sou eu
E esse odre sou eu
E esse odre sou eu
O odre que é cheio do Teu vinho
Não é mais o mesmo, tudo novo Você fez
E o vinho que enche esse odre, é Você
E esse odre sou eu
E esse odre sou eu
E esse odre sou eu
E esse odre sou eu