Qualquer Uma

Eu não escolho nenhuma
Milonga, xote ou vaneira
Sendo gaúcha e campeira
Pode tocar qualquer uma (2x)

Pode tocar qualquer uma
Desde que traga bem viva
A velha chama nativa
Que minha estrada ainda ruma
Em cada nota resuma
Esse destino altaneiro
Se for assim meu parceiro
Pode tocar qualquer uma

Eu não escolho nenhuma
Milonga, xote ou vaneira
Sendo gaúcha e campeira
Pode tocar qualquer uma (2x)

A minha alma se apruma
Quando a guitarra ponteia
O coração incendeia
E a mágoa se desarruma
Eu não escolho nenhuma
Milonga, xote ou vaneira
Sendo gaúcha e campeira
Pode tocar qualquer uma

Eu não escolho nenhuma
Milonga, xote ou vaneira
Sendo gaúcha e campeira
Pode tocar qualquer uma (2x)

Qualquer uma que me faça
Sentir aquela fragrância
Da madrugada na estância
Odor de campo e fumaça
Que nela meio por graça
A nossa querência taita
Na voz antiga da gaita
Cante os encantos da raça

Eu não escolho nenhuma
Milonga, xote ou vaneira
Sendo gaúcha e campeira
Pode tocar qualquer uma (2x)

Mate bem gordo de espuma
Na madrugada de inverno
E um pai de fogo no cerno
Vai fumaceando uma bruma
A cabreúva perfuma
O meu galpão feito incenso
Eu ligo o rádio e já penso
Pode tocar qualquer uma

Eu não escolho nenhuma
Milonga, xote ou vaneira
Sendo gaúcha e campeira
Pode tocar qualquer uma (2x)

Curiosidades sobre a música Qualquer Uma de Chiquito e Bordoneio

Quando a música “Qualquer Uma” foi lançada por Chiquito e Bordoneio?
A música Qualquer Uma foi lançada em 2010, no álbum “Nosso Mundo”.

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