Rapaziada do Braz

Lembrar,
Deixe-me lembrar,
Meus tempos de rapaz,
No Braz.
As noites de serestas,
Casais de namorados,
E as cordas de um violão,
Cantando em tom plangente,
Aqueles ternos madrigais.

Sonhar,
Deixe-me sonhar,
Lembrando aquele amor,
Fugaz,
Uma sombra envolta na penumbra,
Detrás da vidraça,
Faz um gesto lânguido,
E cheio de graça,
Imagem de um passado,
Que não volta mais.

Tão somente,
Uma recordação,
Restou daquele grande amor,
Daquelas noites de luar,
Daquela juventude em flor,
Hoje os anos correm muito mais,
E as noites já não tem calor,
E uma saudade imensa,
É tudo que resta,
Ao velho trovador.

Tão somente,
Uma recordação,
Restou daquele grande amor,
Daquelas noites de luar,
Daquela juventude em flor,
Hoje os anos correm muito mais,
E as noites já não tem calor,
E uma saudade imensa,
É tudo que resta,
Ao velho trovador...

Curiosidades sobre a música Rapaziada do Braz de Carlos Galhardo

Em quais álbuns a música “Rapaziada do Braz” foi lançada por Carlos Galhardo?
Carlos Galhardo lançou a música nos álbums “O Rei da Valsa” em 1970 e “Carlos Galhardo: in Memorian” em 1993.

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