Salmos 24
A plenitude desta terra
E todos que habitam nela são do Rei
Foi Ele quem criou os mares
Fundou os rios e suas margens, sim o Rei
Quem terá a honra de subir a Ele?
E quem conhecerá Sua morada?
Aquele que renunciar, as mãos e o coração guardar
Será parte da geração que face a face O verá
Abram-se ó portais, o Rei da Glória vem aí
Eu não merecia Tê-lo, mas Ele achou graça em mim
Por isso eu quero adorar e declarar que Ele é Senhor
Além de tudo Ele é Rei e digno do meu louvor
Abram-se ó portais, o Rei da Glória vem aí
Eu não merecia Tê-lo, mas Ele achou graça em mim
Por isso eu quero adorar e declarar que Ele é Senhor
Além de tudo Ele é Rei e digno do meu louvor
Rei da Glória, Rei da Glória
Forte, poderoso, é Senhor dos exércitos e Rei
Rei da Glória, Rei da Glória
Forte, poderoso, é Senhor dos exércitos e Rei
Abram-se ó portais, o Rei da Glória vem aí
Eu não merecia Tê-lo, mas Ele achou graça em mim
Por isso eu quero adorar e declarar que Ele é Senhor
Além de tudo Ele é Rei e digno do meu louvor
Abram-se ó portais, o Rei da Glória vem aí
Eu não merecia Tê-lo, mas Ele achou graça em mim
Por isso eu quero adorar e declarar que Ele é Senhor
Além de tudo Ele é Rei e digno do meu louvor
Rei da Glória, Rei da Glória
Forte, poderoso, é Senhor dos exércitos e Rei
A Celebração da Soberania Divina em Salmos 24 por Canção & Louvor
A música Salmos 24, interpretada pela dupla Canção & Louvor, é uma expressão de adoração e reconhecimento da soberania de Deus sobre a criação. A letra inicia com uma declaração da posse divina sobre a terra e tudo o que nela habita, uma referência clara ao Salmo 24 da Bíblia, que começa com as palavras 'Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam'. Essa abertura estabelece o tom de reverência que permeia toda a canção, reconhecendo a autoridade de Deus como criador dos mares, rios e de toda a natureza.
O segundo verso questiona quem terá o privilégio de se aproximar de Deus e conhecer sua morada, sugerindo que apenas aqueles que renunciam ao mal e mantêm pureza de mãos e coração poderão ver a face de Deus. Essa parte da música reflete a busca por santidade e a importância da pureza espiritual para estar na presença divina, um tema recorrente na tradição cristã.
O refrão 'Abram-se ó portais, o Rei da Glória vem aí' é um chamado para que os corações se abram para a presença de Deus, reconhecendo a graça divina que permite a comunhão com o Criador, apesar da indignidade humana. A repetição da frase 'Rei da Glória' e a descrição de Deus como 'Forte, poderoso, é Senhor dos exércitos e Rei' reforçam a majestade e o poder de Deus. A música, portanto, é um convite para adorar e proclamar a senhoria de Deus, reconhecendo sua dignidade como objeto supremo do louvor humano.
