Compasso
É o que pulsa o meu sangue quente
É o que faz meu animal ser gente
É o meu compasso mais civilizado e controlado
Estou deixando o ar me respirar
Bebendo água pra lubrificar
Mirando a mente em algo producente
Meu alvo é a paz
Vou carregar de tudo vida afora
Marcas de amor, de luto e espora
Deixo alegria e dor
Ao ir embora
Amo a vida a cada segundo
Pois para viver, eu transformei meu mundo
Abro feliz o peito
É meu direito
É o que pulsa o meu sangue quente
É o que faz meu animal ser gente
É o meu compasso mais civilizado e controlado
Estou deixando o ar me respirar
Bebendo água pra lubrificar
Mirando a mente em algo producente
Meu alvo é a paz
Vou carregar de tudo vida afora
Marcas de amor, de luto e espora
Deixo alegria e dor
Ao ir embora
Amo a vida a cada segundo
Pois para viver, eu transformei meu mundo
Abro feliz o peito
É meu direito
Vou carregar de tudo vida afora
Marcas de amor, de luto e espora
Deixo alegria e dor
Ao ir embora
É o que pulsa o meu sangue quente
É o que faz meu animal ser gente
É o meu compasso mais civilizado e controlado
Estou deixando o ar me respirar
Bebendo água pra lubrificar
Mirando a mente em algo producente
Meu alvo é a paz
Vou carregar de tudo vida afora
Marcas de amor, de luto e espora
Deixo alegria e dor
Ao ir embora
Amo a vida a cada segundo
Pois para viver, eu transformei meu mundo
Abro feliz o peito
É meu direito
É o que pulsa o meu sangue quente
É o que faz meu animal ser gente
É o meu compasso mais civilizado e controlado
Compasso da Vida: Uma Análise da Canção de Angela Ro Ro
A música Compasso, interpretada pela cantora e compositora Angela Ro Ro, é uma expressão poética que reflete sobre a essência da vida e a busca pela paz interior. Angela Ro Ro é conhecida por suas letras intensas e performances carregadas de emoção, e nesta canção, ela utiliza metáforas para descrever o processo de autoconhecimento e transformação pessoal.
No início da letra, a artista fala sobre o que 'pulsa o meu sangue quente' e o que faz seu 'animal ser gente', sugerindo uma dualidade entre os instintos mais primitivos e a racionalidade que caracteriza a humanidade. O 'compasso' mencionado pode ser interpretado como o ritmo da vida, o equilíbrio entre o selvagem e o civilizado, entre o emocional e o controlado. A ideia de 'deixar o ar me respirar' e 'beber água pra lubrificar' pode ser vista como uma metáfora para se permitir viver de forma mais fluida e menos resistente às experiências da vida.
A música também aborda a aceitação das marcas que a vida deixa, sejam elas de amor, luto ou desafios ('espora'). Angela Ro Ro canta sobre carregar essas marcas 'vida afora', indicando uma aceitação das experiências passadas e a compreensão de que elas são parte integral do ser. A repetição do verso 'Amo a vida a cada segundo' reforça a mensagem de apreciação pela existência e a ideia de que, para realmente viver, é necessário transformar o próprio mundo, assumindo o controle da própria vida e buscando a felicidade como um direito inalienável. A canção Compasso é, portanto, um hino à vida, ao amor próprio e à constante busca pela paz interior.