É da torre mais alta

É da torre mais alta
Que eu canto este meu pranto
Que eu canto este meu sangue este meu povo
Dessa torre maior em que apenas sou grande
Por me cantar de novo por me cantar de novo

Cantar como quem despe a ganga da tristeza
Como quem bebe a água da saudade
Chama que nasce e cresce
E vive e morre acesa
Chama que nasce e cresce em plena liberdade

Mas nunca se dói só quem a cantar magoa
Dói-me o Tejo vencido dói-me a secura
Dói-me o tempo perdido dói-me ele de lonjura
Dói-me o povo esquecido e morro de ternura
Dói-me o tempo perdido e morro de ternura

Curiosidades sobre a música É da torre mais alta de Amália Rodrigues

Em quais álbuns a música “É da torre mais alta” foi lançada por Amália Rodrigues?
Amália Rodrigues lançou a música nos álbums “Com Que Voz” em 1970, “Gostava de Ser Quem Era” em 1980 e “Segredo” em 1997.

Músicas mais populares de Amália Rodrigues

Outros artistas de Fado