Prédio mais alto
Cátia Mazari Oliveira, Frederico Pinto Ferreira
Já caminho descalço para ninguém me ouvir
Para ninguém me sentir lá no rés do chão
Moro no último andar do Prédio mais alto
Da nossa rua
Já não aguento esse amor de perdição
Estou tão cansado… o espelho tem razão
Moro sozinho nimbado no prédio mais triste
Da nossa rua
Esse amor, não bate certo
Dói que mata a céu aberto
Já não sei como tocar-te
Tudo em nós agora parte
E eu já não sei…