Punhal da Falsidade (Mulher Sem Nome)

Zé Carreiro / Teddy Vieira

Deixe
Esta mulher cheia de anéis
Junto com seus coronéis
Em delírio a beber
Deixe
Que ela erga sua taça
Em saúde da desgraça
Que arruinou o meu viver
Deixe
Que ela siga vida louca
Beijando de boca em boca, tudo isso terá fim
Eu, que lhe dei um amor puro
Hei de vê-la no futuro, pagar o que fez pra mim

Eu quero vê-la chorar de saudades
Lembrar os tempo em que foi tão feliz
Quando o punhal de sua falsidade
Deixou em minha alma essa cicatriz
Viro-me o rosto e pelas madrugadas
Eu seguirei com a dor que me consome

Tal qual um boêmio sem rumo e sem nada
Pela traição de uma mulher sem nome

Deixe
Esta mulher cheia de anéis
Junto com seus coronéis
Em delírio a beber
Deixe
Que ela erga sua taça
Em saúde da desgraça
Que arruinou o meu viver
Deixe
Que ela siga vida louca
Beijando de boca em boca, tudo isso terá fim
Eu, que lhe dei um amor puro
Hei de vê-la no futuro, pagar o que fez pra mim

Eu quero vê-la chorar de saudades
Lembrando o tempo em que foi tão feliz
Quando o punhal de sua falsidade
Deixou em minha alma essa cicatriz
Viro-me o rosto e pelas madrugadas
Eu seguirei com a dor que me consome

Tal qual um boêmio sem rumo e sem nada
Pela traição de uma mulher sem nome

Curiosidades sobre a música Punhal da Falsidade (Mulher Sem Nome) de Tião Carreiro e Pardinho

Em quais álbuns a música “Punhal da Falsidade (Mulher Sem Nome)” foi lançada por Tião Carreiro e Pardinho?
Tião Carreiro e Pardinho lançou a música nos álbums “Rei do Gado” em 1961, “Linha de Frente” em 1964, “Dose Dupla (Vol. 3)” em 1995 e “Dose Dupla (Vol. 4)” em 1995.
De quem é a composição da música “Punhal da Falsidade (Mulher Sem Nome)” de Tião Carreiro e Pardinho?
A música “Punhal da Falsidade (Mulher Sem Nome)” de Tião Carreiro e Pardinho foi composta por Zé Carreiro e Teddy Vieira.

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