Saudade e Flores

Adeilton Alves / Nilton Pereira de Castro

Se desenganos e mágoas
Também dessem flores
Se não houvesse saudade
Quando existe amor

E se todos os sorriso
Fossem de alegria
Naturalmente saudade não existiria
Não existiria

Não perde sentido lamento
Nem o meu pranto de dor
Não existindo saudade não existe amor

Não perde sentido lamento
Nem o meu pranto de dor
Não existindo saudade não existe amor

Meu peito não resiste
Minha fé não cansa
Enquanto há vida, há amor
Não perco a esperança

Meu peito não resiste
Minha fé não cansa
Enquanto há vida, há amor
Não perco a esperança

Se desenganos e mágoas
Também dessem flores
Se não houvesse saudade
Quando existe amor

E se todos os sorriso
Fossem de alegria
Naturalmente saudade não existiria
Não existiria

Não perde sentido lamento
Nem o meu pranto de dor
Não existindo saudade não existe amor

Não perde sentido lamento
Nem o meu pranto de dor
Não existindo saudade não existe amor

Meu peito não resiste
Minha fé não cansa
Enquanto há vida, há amor
Não perco a esperança

Meu peito não resiste
Minha fé não cansa
Enquanto há vida, há amor
Não perco a esperança

Meu peito não resiste
Minha fé não cansa
Enquanto há vida, há amor
Não perco a esperança

Curiosidades sobre a música Saudade e Flores de Os Originais do Samba

Quando a música “Saudade e Flores” foi lançada por Os Originais do Samba?
A música Saudade e Flores foi lançada em 1974, no álbum “Pra Que Tristeza”.
De quem é a composição da música “Saudade e Flores” de Os Originais do Samba?
A música “Saudade e Flores” de Os Originais do Samba foi composta por Adeilton Alves e Nilton Pereira de Castro.

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