Aquarela Nordestina

Rosil Cavalcanti

No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra,
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.
Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra.
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.

Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte,
Como que reclamando sua falta de sorte.
Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida.
Não tem água a lagoa, já está ressequida.

E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste.
Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste.

Ai, ai, ai, ai meu Deus
Ai, ai, ai, ai meu Deus

No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra,
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.
Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra.
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.

Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte,
Como que reclamando sua falta de sorte.
Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida.
Não tem água a lagoa, já está ressequida.

E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste.
Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste.

Ai, ai, ai, ai meu Deus
Ai, ai, ai, ai meu Deus

Curiosidades sobre a música Aquarela Nordestina do Luiz Gonzaga

Em quais álbuns a música “Aquarela Nordestina” foi lançada por Luiz Gonzaga?
Luiz Gonzaga lançou a música nos álbums “Aquarela Nordestina” em 1989, “Raízes Nordestinas” em 2002, “Para Sempre” em 2002 e “Série Bis” em 2005.
De quem é a composição da música “Aquarela Nordestina” do Luiz Gonzaga?
A música “Aquarela Nordestina” do Luiz Gonzaga foi composta por Rosil Cavalcanti.

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